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29 de maio de 2011

Aracaju: “O que ‘tão’ fazendo é uma covardia”

Nem crianças e idosos escaparam dos choques elétricos da Policia Militar. Depois de sofrerem com as chuvas que alagaram vários pontos de Aracaju na última terça-feira, 24 de maio, as 260 famílias que moravam na ocupação da Água Fina, no Bairro Santa Maria, em Aracaju, foram retiradas de seus barracos pela Prefeitura na última quarta-feira, 25. Para garantir que ninguém voltasse aos barracos, tudo foi incendiado. Sem ter pra onde ir, os moradores resolveram ocupar uma escola do bairro. Na mesma noite foram expulsos de forma violenta pelos policiais.

“O que ‘tão’ fazendo com a gente é uma covardia”. Foi assim que definiu Nacieto dos Santos, morador da ocupação Coelho Neto, que fica ao lado da Água Fina. Na manhã da quinta-feira, foi a vez dele e das cerca de 15 famílias da ocupação verem os seus barracos destruídos pela Prefeitura. Nacieto tem três filhos, um deles recém-nascido, ainda estava no hospital. Saiu de seu barraco apenas com o nome em um cadastro e a promessa de que receberá um auxílio de até R$ 300,00 para alugar alguma casa.

Dilma troca kit anti-homofobia por cabeça de Palocci

Na última quarta-feira, 25 de maio, a presidenta Dilma Rousseff mandou suspender o kit “Escola sem Homofobia”, que vinha sendo elaborado pelo Ministério da Educação e serviria para levar para dentro das escolas públicas, em todo o país, o debate sobre a homossexualidade e a homofobia.

Esse material, encomendado pelo MEC há mais de um ano, é uma resposta a uma reivindicação antiga do movimento LGBT e de professores, pais e estudantes: a necessidade de que as diferentes orientações sexuais e a homofobia sejam abordadas nas escolas. Algo mais do que necessário, já que não há nenhum preparo, ou material, nas escolas públicas para lidar com a opressão homofóbica, o preconceito e o bullying sofrido por alunos, professores e funcionários LGBT.